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'The world is a book and those who do not travel read only one page.' St. Augustine

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

SYDNEY


God I miss the city! É muito bom também né?

Sydney. Agito de NY, o charme de San Francisco e praias quase Cariocas, resumindo...combinação próxima da perfeição.  

O grupinho fashionista, os executivos super ligados no celular atravessando a rua, crianças brincando no parque, hora do almoço no centro comercial a mil por hora, foram algumas das cenas que me deparei.

Confesso que fiquei um pouco atordoada...um certo momento desliguei meu IPOD pra focar, tipo atravessar a rua, estava realmente perdida, desacostumei talvez.

Sydney é a cidade mais populosa da Austrália e como uma paulistana de carteirinha, mesmo um pouco atrapalhada, adorei ;-)

Já virou ritual, primeiro dia é sagrado sair pra bater perna, reconhecer território. 

Caminhei nas principais avenidas e explorei a região do Darling Harbour, fui conhecer a famosa Opera House, a Harbour Bridge, o Hyde Park, o Chinese Garden, o Paddy’s Market, China Town e por fim o Australian Museum (ufa!), nada de dormir em dólar.

Harbour Bridge

Opera House

Após checar quase toda a minha to do list, quer dizer, must do list, fica fácil imaginar o meu estado físico, certo?

Se valeu a pena? Cada segundo! Lugares maravilhosos, super imersão cultural e novas amizades, só coisas boas, Ieiii!!! 

Chinese Garden

Chinese Garden

Pedidos para o ano do Cavalo no Chinese Garden

Hyde Park

Hyde Park

A galeria já está atualizada no Tá Por Onde, amanhã eu volto pra contar de Bondi Beach. 
Mais fotinhos no perfil do Instagram, quem quiser seguir @licosta11. 

Saudades.
Beijos, Li.

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

AUSTRÁLIA


Depois de quase 2 meses "ilhada”, enfim a terra dos cangurus.

Austrália, ufa! De volta à civilização. 

Primeiras impressões, tudo de fato funciona, deliciosa sensação de primeiro mundo, amém Sr. (rs)

Já sai do aeroporto com conexão 4G funcionando perfeitamente no meu celular, e o melhor, paguei A$21 dólares por isso. Na fila da imigração, mini ataque cardíaco quando me deparei com 200 pessoas (no mínimo) na minha frente...do nada, 5 novas cabines abertas, outros 3 funcionários reorganizando as filas e checando atencipadamente os formulários e passaporte, tipo... IMAGINA NA COPA? rs... #orgulho 

Fui muito bem recepcionada pelo Seván, aussie friend primo de uma super amiga minha, ele me pegou no aeroporto, me explicou um pouco sobre a cidade, me deu algumas dicas, e fomos juntos encontrar um lugar para eu me hospedar. 

Harbour Bridge em Sydney.

Sobre os planos por aqui, vou ficar essa primeira semana em Sydney e depois encontrar a família que comentei no post da Vila em Noosa Heads.

Na minha wishlist, mergulho na barreira de corais em Queensland, a charmosa Byron Bay, a paradisiaca White Heaven Beach, e claro, a Costa de Ouro.

Gold Coast, see u soon ;-)

Gold Coast

Byron Bay lifestyle ;-)

Whiteheaven Beach
Volto com novidades e em breve atualizo a galeria no Tá Por Onde.

Saudades.
Beijos, Li.

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

TEAHUPOO


Teahupoo. Um lugar completamente a parte de toda a ilha do Tahiti.

Outro astral.

Pensões familiares para hospedagem, casinhas bem simples de frente pro mar, pescadores, crianças brincando no canal, uma realidade bem diferente de Papeete. 

A região é famosa no universo do surf por conta das grandes ondas que quebram por lá, e claro que eu não ia perder a oportunidade de fotografar. 

Dei sorte, essa época não é a mais recomendada para a prática do esporte, a temporada começa a partir de maio, mas consegui boas fotos, depois de uma super aventura…rs! 



Pra chegar lá é preciso pegar essa outra pequena estrada, que começa no final da rodovia principal. 

Cada km que passava eu pensava “meu Sr. o que eu estou fazendo aqui sozinha?”, deu um certo medinho, mas graças ao Sebá (ufa!), tinha um contato de um local por lá, quer dizer, sabia o nome dele, o nome da mãe dele e da esposa dele, nenhum telefone, nenhum endereço, e aí o que fazer? 

Parei no primeiro mercadinho que vi para buscar informações, precisava achar o Marama, sem ele nada seria possível. 

Depois de muita mímicas e até desenhos, uma francesa conseguiu me explicar aonde era a casa dele, parei em outras 2 casas erradas, obviamente, até que na terceira um ser humano/anjo apareceu, entrou no meu carro e me levou até lá. 

O Marama me recebeu super bem, ele hospeda muitos Brasileiros na casa dele, fala até um pouco de português, gente fina o cara.

Tomamos um suco, abrimos o mapa, ele me indicou alguns lugares para conhecer e ligou para um amiga dele que tinha um barco. Encontramos a Sophie (uma Tahitiana linda!) na Marina, ela me levou até o “pico” digamos assim, e fiquei por lá durante umas 2h fotografando, a experiência foi maravilhosa, e renderam bons cliques, valeu a pena!






Na volta, radiante de felicidade, sentindo uma energia boa, parei no L’escale du France, um restaurante delicioso na praia de Maui, super charmoso com uma vista deslumbrante, fiz um videozinho do lugar e tirei uma foto da minha salada com atum fresquinha. 



Saladinha top, cerveja local, sempre!
Depois eu volto com novidades de Moreaa!
Beijos, Li.

LE MERIDIEN


Após completar a volta na ilha pela segunda vez escolhi o Le Meridien (nada boba) para almoçar e curtir um pôr do sol.

Como previsto, tive um dia maravilhoso, me senti uma “dondoca”, o melhor eram os garçons do hotel respondendo a qualquer um dos meus pedidos “oui, madame”, acho que ouvi umas 10x, dava risada sozinha, devem ter me achado uma louca.

Oui, Madame! rs...

O Le Merdiein é um dos poucos hotéis na ilha com aqueles bangalôs na água, sabe? Quando cheguei no Tahiti imaginei que fosse ver hotéis como esse por todos os cantos, em todas as praias, mas não, a ilha do Tahiti é bem diferente do que imaginava.

Um dos bangalôes no Le Meridien.


O centro é super movimentado, muitas lojas, restaurantes, bares, boates, e um mercado local (Le Marché de Papeete) enorme, cheio de presentinhos e comidas típicas, fui visitar e me senti um pouco em SP, na volta pro hotel peguei até um trânsito. 

Fofinha, me vendeu a coroa de flores.

Enfim, não quero me estender nesse assunto, só achei importante mencionar pois se algum de vocês busca vivenciar uma experiência como essas que aparecem nas fotos de revista, água muito azul, areia clara, e paisagens paradisíacas, o Tahiti não é a ilha mais recomendada.

Não me levem a mal, a ilha é linda, acho que tinha expectativas muito altas e acabei me “frustrando”, de qualquer forma o Tahiti me proporcionou momentos incríveis, conheci a cachoeira mais linda da vida e fotografar em Teahupoo foi simplesmente mágico, já conto esse aventura no próximo post.


Les trois Cascades
Pôr do sol no Le Meridien

Beijos, Li.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

TAHITI


Bem, vamos lá, Tahiti.

Cheguei, ufa! Um pouco “complicado” precisei dormir um dia em Auckland pra chegar aqui, fuso horário maluco, estou ganhando os dias que perdi saindo do Hawaii no dia 06/01 e chegando em Fiji no dia 08/01, mesmo o voo tendo duração de 9h, vai entender! Rs...

Conforme extremamente recomendado por todos que conversei, aluguei um carro no aeroporto e vim direto pro hotel em Papeete, a capital da Polinésia Francesa. 

Preocupada com o caminho solicitei um GPS na locadora e pra minha surpresa não foi necessário, na verdade eles nem tinham, a ilha tem UMA rodovia, isso mesmo UMA, que faz a volta completa.

Primeiras impressões, assim como em Fiji, fui muito bem recebida, os Taitianos são muito simpáticos e solícitos.


Vista aérea da Ilha do Tahiti

Pôr-do-sol no avião, lindo!


Cheguei tarde, salvei as energias e no dia seguinte bem cedo sai para explorar (estou adorando essa palavra), reconhecer território.

Mapa na mão, meu carrinho (sim, ele é MINI), câmera carregada, um IPOD recheado (super cia no carro), geralmente canto bastante...rs! E #vamoquevamo.

Fiquei impressionada como a ilha é preparada para receber turistas, wi-fi em quase todas as praias, e uma rota (Le Route du Monoï) traçada no mapa com o descritivo dos principais pontos turísticos, mirantes pra fotografia, monumentos, cachoeiras, trilhas, restaurantes, hotéis e etc, confesso que ficou bem mais fácil.

CURIOSIDADE: O Monoï (ou chamado Óleo de Monoï) é um produto tradicional, obtido através da maceração das flores de Tiaré no óleo de coco. As flores de Tiaré são essas da imagem abaixo, elas estão por todos os lugares, é lindo, daí vem o nome da rota. 


Flores de Tiaré

Completei a volta logo no primeiro dia, aproximadamente 4h de carro, fui parando nas principais praias, visitei o Jardim de Vaipahi, o Jardim Botânico, algumas igrejas, e quando bateu a fome, parei no Beach Burger em Papara para almo/jantar, comi um peixe maravilhoso, não fotografei pois era domingo e tinham muitos locais almoçando em família, relaxando, achei um pouco nonsense.

Algumas fotos do primeiro dia, um videozinho de uma das praias, areia super escura e quente.



Jardim de Vapahi

Jardim de Vapahi

Plage de Papehue

Amanhã eu volto pra contar da minha experiência “oui madame” no Le Meridien e da sessão de fotos em Teahupoo. 

Saudades!
Beijos, Li.

domingo, 19 de janeiro de 2014

A VILA EM FIJI


Uma das melhores coisas sobre viajar sozinho é a oportunidade que você dá a si mesmo de conhecer novas pessoas, nesse ritmo confesso que tenho dado muita sorte. 

Em Fiji, além de conhecer uma família Australiana maravilhosa que inclusive irá me receber por lá, conheci a Dee. 

A Dee é uma Fijiana de 26 anos muito fofa. Recepcionista do resort, foi a primeira pessoa que me recebeu.  

Toda vez que me via ela perguntava como eu estava quais eram os meus planos para o dia se eu estava precisando de alguma e etc. Sempre que ela tinha tempo conversávamos um pouquinho mais e de “bula” em “bula” (Olá), nasceu uma amizade.

Ela trabalha no resort há mais de 4 anos, seus pais e irmãos também trabalham lá, ela me contou que o resort foi estrategicamente construído naquela região da ilha para gerar emprego aos moradores da Vila onde ela nasceu.

A Vila (shell village) fica há aproximadamente 20 minutos de barco do resort, a qual tive o imenso prazer de conhecer. 

Cerimônia da Kava

Crianças quando chegamos na Vila.

Como típico em Fiji, fui muito bem recebida, o chefe da Vila ministrou uma cerimônia de boas vindas emocionante. Discursou sobre a união dos povos, autorizou a minha presença na Vila, me apresentou aos demais moradores e para selar aquele momento bebemos Kava.

Me senti honrada! De verdade.

A Kava é uma bebida feita com a raiz de uma pimenta, parece uma água barrenta, não é alcoólica e NÃO “dá barato”, como alguns dizem por aí (pelo menos eu fiquei de boa...rs). Se algum dia tiver oportunidade de experimentar, não tenha medo, uma pequena dose de Kava não faz mal à ninguém.

A experiência na Vila foi maravilhosa, conheci um estilo de vida completamente diferente de tudo que já vi. Computador, televisão, vídeo-game não existem por lá... a diversão são as danças, o canto, o artesanato, os jogos e a pesca.

Fiquei bastante comovida com o sorriso no rosto de cada um, a felicidade de uma forma tão simples ali expressada.

Registrei alguns momentos, espero que gostem!




É pessoas, parece simples ser feliz, o difícil é ser tão simples, né?

Beijos, Li.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

A ILHA DO NÁUFRAGO


As Ilhas Mamanuca são realmente paradisíacas, no meu primeiro tour tive a sensação de estar vivendo um sonho, uma miragem ou melhor a cena de um filme.

Bem, mal sabia eu que de fato estava, Monuriki Island e Yasawa Island foram cenário dos filmes Náufrago e A Lagoa Azul (direto da sessão da tarde), respectivamente. 


Yasawa Island do filme A Lagoa Azul. #brookeshieldsfeelings

A parada do day trip aconteceu na Ilha de Monuriki, do Náufrago.

Protagonizado por Tom Hanks, olhando a ilha no horizonte, na mesma hora relacionei com várias cenas do filme, tipo: a caverna que ele se escondeu no furacão e a pedra que fazia a fogueira para chamar à atenção dos navios.

Conforme nos aproximávamos só melhorava, o sinal “help me” escrito na areia com cocos foi sensacional, obviamente não é o mesmo mas who cares

 "HELP ME" feito de cocos.

Me senti uma criança na Universal Studios, só que agora ao invés da bicicleta do ET estava no set dos filmes para adultos, batendo um papo com o Wilson...rs!

Bula, Wilson...rs!

Mágico, sério! 

Os locais na ilha deram show escalando os coqueiros das formas mais bizarras possíveis, aprendemos a fazer fogo com os pauzinhos e abrir o coco sem o uso de uma faca, tem toda uma ciência envolvida....

Guia local escalando o coqueiro.
Por fim, fizemos um mergulho (não aquele do curso, só snorkel), o mais colorido que meus olhos já viram, um verdadeiro arco-íris submerso. 





Acho que não preciso falar mais, as fotos se encarregam do resto.

Espero que gostem!




Beijos, Li.

 

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

PADI

Assim como eu, imagino que várias pessoas tenham calafrios só de imaginar ficar muito tempo debaixo d’água. Medo, pânico, claustrofobia, sensação de impotência, todas essas se encaixam, ou melhor, se encaixavam no meu “quadro”.

Antes de viajar pra qualquer lugar paradisíaco, com águas muito claras, qualquer viajante deveria considerar fazer um curso de mergulho, a experiência é indescritível. 

Segundo dia do curso, aula prática.

Aprendendo a montar o equipamento com o Dan, meu instrutor.

Confesso que no primeiro dia de curso pensei em desistir. Equalizar a pressão do ouvido, o peso do corpo, remover a água de dentro da máscara, e principalmente NUNCA prender a respiração pareciam muitas tarefas ao mesmo tempo....mas não, impressionante como após o seu primeiro mergulho essa sensação vai embora e o que fica são os incontáveis peixes na agua e a luz do sol refletindo nos corais, simplesmente lindo, lindo, lindo de ver!

Importante mencionar que o mergulho envolve muitos riscos, desde uma lesão pulmonar letal até o encontro com alguma criatura mais “agressiva”, por isso é muito importante escolher uma escola confiável, no meu caso, para garantir a segurança, optei pela PADI (Professional Association of Diving Instructors), os mergulhadores da PADI têm as mais respeitadas e cobiçadas credenciais de mergulho do mundo e o melhor, não importa onde você decida mergulhar, seu cartão de certificação PADI será reconhecido e aceito.

Se um dia tiver a oportunidade de fazer o curso, assino embaixo, vá em frente, enfrente seus medos, reconheça seus limites, vá no seu tempo e desfrute, it’s life changing.


Obs.: Fiz vários vídeos mas infelizmente não consigo carregar, vou editando enquanto isso e deixando na manga pra postar assim que tiver um wi-fi power! 


OK!

Indescritível!

safety stop, 3 minutos antes de subir.
Certificado PADI.

Beijos, Li.