Páginas

'The world is a book and those who do not travel read only one page.' St. Augustine

sábado, 22 de março de 2014

FOX GLACIER E ARTHUR'S PASS

Aproveitando a sensação mulher maravilha (EU POSSO), que tomou conta do meu ser após o meu salto #vaivendo...rs! Resolvi tomar coragem e alugar um carro para continuar a viagem. Desde a Austrália estava querendo dirigir, teria facilitado muito a minha vida por lá, mas como tinha mais tempo, resolvi não arriscar a mão contrária. 

Encorajada também pelos meus amigos do hostel, aliás super dica, Black Sheep em Queenstown, fui muito bem recebida. Tracei uma rota considerando os dias restantes, os programas de interesse e o meu voo de saída em Auckland (ilha do norte) e fui subindo a ilha Sul da cidade de Queenstonw até Nelson, onde estou agora. Coloquei um mapinha para vocês terem ideia do trecho percorrido, aproximadamente 900km na mão inglesa, pausa para os aplausos...rs! 



Na roadtrip de 4 noites, dormi 1 em Franz Josef e fiz a caminhada na geleira em Fox Glacier no dia seguinte. De Fox Glacier fui até Greymouth, onde dormi mais 2 noites, pois de lá queria fazer o Arthur’s Pass, que fica em Mt Cook (marcado no mapa). De Greymouth vim para Nelson e daqui pego um voo para Auckland, na ilha norte, de onde sai meu voo para Bali, UFA! Olhando no mapa fica fácil de entender.

Posso falar? O carro mudou a viagem, a estrada é de outro mundo, MUITO LINDA! Fora que a parte mais legal é fazer esses roteiros, só aí que você realmente entende o que está fazendo. Diferente de entrar num ônibus colocar o fone de ouvido, cochilar e acordar em outro lugar que você nem sabe como foi parar.

Bem, as fotos dos passeios dizem por si só. A caminhada na geleira foi uma das experiências mais maravilhosas da minha vida. Muito diferente de tudo que já vi e senti. Imperdível! Do Arthur's Pass não tenho muitas fotos, roubei algumas do Google (tá não vale), mas pelo menos da cachoeira tem uma no Instagram, lindo lindo lindo!






Meu aniversário chegando, a saudades apertando mais muito feliz com as novas “conquistas”. Muito mais do que uma inesquecível aventura, na Nova Zelândia superei medos, venci barreiras internas, aumentei a minha autoconfiança e isso são marcas que ficarão para sempre. Mais um destino concluído e eu só tenho a agradecer.

Espero que estejam gostando. 
Beijos, Li.

QUEENSTOWN E MILFORD SOUND

Hoje é meu último dia inteiro na Nova Zelândia e estou dando uma olhada nas fotos e fazendo um balanço desse tempo por aqui pra contar um pouco pra vocês.

Sobre o que pude concluir até agora, meus 16 dias nesse paraíso foram uma verdadeira aventura. Fiz coisas que nunca imaginei na vida fazer, me arrisquei até um pouco demais, mas olhando para um passado não tão distante, posso dizer que não me arrependo de nada, e mais, acho que faria de novo. #ish

Queenstown, a cidade que fiquei a maioria do tempo, é conhecida pela capital dos esportes de aventura. E como uma boa viajante, resolvi viver esse momento conforme manda o protocolo e dancei no ritmo da música.

A cidade, além de estupidamente maravilhosa, a paisagem é indescritível, convida os visitantes a viverem experiências extremamente radicais. Tem de tudo: speed boat, raft, paraquedas, escalada, e o mais “tradicional” digamos assim, o salto de bungy jump, a minha escolha no caso.




Pulei logo no primeiro dia, pra “checar” a lista logo de uma vez, não pensei muito porque se medisse os riscos certamente desistiria. A sensação? É INSANA. Morri por alguns segundos e voltei à vida. Até hoje me pergunto, o que faz um “serumano” pular de uma ponte de 43m com uma corda amarrada no tornozelo? Bem, não sei, sei que eu pulei. 




De Queenstown, saem vários passeios para explorar a região, um deles o cruzeiro em Milford Sound, o meu escolhido. Infelizmente no dia que fui chovia muito, a neblina e a luz prejudicaram um pouco as fotos, mas mesmo assim, imperdível.

Cenário de um dos filmes da saga do Senhor dos Anéis, não me pergunte qual pois não sou a maior fã do Frodo, o lugar é sinistro. Durante o passeio tive a sensação de estar vivendo um filme durante muitos momentos. A cada curva do barco, uma sequência nova de cachoeiras enormes, as montanhas gigantescas faziam eu me sentir um pinguinho no universo. 




Fiz muitos vídeos e pretendo editar em breve para vocês terem ideia do que eu estou falando, por enquanto, algumas fotos que ilustram o que eu falei.

Na sequencia, a caminhada na geleira Fox Glacier e a beleza do Arthur’s Pass.

Beijos, Li. 

terça-feira, 18 de março de 2014

NEW ZEALAND

Confesso que quando cheguei em Auckland fiquei um pouco pra baixo, pela primeira vez na viagem me senti mais tristinha. O tempo estava horrível, chovendo muito e a cidade cinza. Primeira impressão da Nova Zelândia, fuen... #fail.

Achei as pessoas desanimadas, o ambiente pesado, um clima estranho. Dei uma choradinha básica, gerei pensamentos negativos na minha mente por 30 segundos e PAREI bem rapidamente antes que aquela sensação “depre” me consumisse. Aliás estou ficando muito boa nisso. Impressionante como nossos pensamentos são completamente responsáveis pela forma como nos sentimos, a mente é poderosa. Durante esse período sozinha tenho me percebido muito mais, estou conseguindo entender um pouco melhor o que de fato funciona comigo sabe? Tenho decidido todos os dias pela felicidade e aparentemente está funcionando... Iei! #becauseimhappy 

Bem, por conta da esticada na Austrália o tempo por aqui será curto. Tive que cortar um pedacinho da Nova Zelândia para não alterar tanto os planos e dia 25 vou pra Indonésia.

Sendo assim, tiro curto nas paradas. Foram 2 noites em Auckland e de lá peguei um avião pra Christchurch, na ilha do sul para outras 2 noites.

Em Auckland fui visitar a Art Gallery e fiquei impressionada com a beleza dos retratos Maori. Subi a Sky Tower para dar uma conferida na vista, rodei pelas lojinhas do Viaduct Harbour na busca de um casaco, e nesse passeio encontrei uma loja de música cheia de bugigangas criativas que eu adoro. 

Vista da cidade de Auckland

Sky Tower em Auckland


Em Christchurch, o highlight foi o Canterbury Museum. Vi uma exposição incrível de arte de rua featuring Banksy Collection. Parafraseando a minha irmã que me "acompanhou" no tour via WhatsApp, “o cara dá o recado, na veia, sem churumelas”...rs! Realmente, seus trabalhos fazem comentários sociais e políticos utilizando imagens de forma extremamente inteligente e sarcásticas, muito atual. 



Chovia horrores em Christchurch, não pude fazer muitas coisas infelizmente mas encontrei a Fê, uma amiga que mora por lá, foi ótimo. Matamos saudades, tomamos um café e juntas fomos nas lojas de containers, a cidade está se reestruturando após ser atingida por dois terríveis terremotos. Foi tudo destruído, muito triste :-(



Já em Queenstown, volto pra contar sobre as minhas aventuras por aqui. Fotos chocantes! 

Beijos, Li.

sábado, 15 de março de 2014

GOLD COAST

Meus dias em Gold Coast foram simplesmente maravilhosos. A Austrália é um país incrível, apaixonante. 

Como recomendado pela Virgínia, uma amiga que mora lá, fiquei hospedada no Komune Resort, no finalzinho de Greenmount Beach, uma excelente opção para quem topa o esquema backpackers, dividir quarto e etc.


Rainbow Bay Beach, Gold Coast

Durante a época do Quiksilver Pro, o Komune é bastante procurado devido a localização, muito perto de Snapper Rocks (a praia onde tudo acontece), pelo excelente custo benefício e também por conta das festinhas, que acontecem no beach club, na piscina do hostel. #ficaadica 

Vista privilegiada do meu quarto ;-)

Devido as condições das ondas, tudo muito imprevisível, Sr. Oceano costuma fazer o que bem quer... o campeonato foi suspenso por alguns dias, e nesses dias de “folga”  aproveitei para explorar um pouco mais a região.

Voltei um dia em Byron Bay (Iei, que alegria), e de carro, no melhor estilo roadtrip com a Letícia, uma amiga que conheci no Hawaii e tive o imenso prazer de reencontrar, fomos até Surfers Paradise, parando nas principais praias e visitando as lojinhas e cafés da região. Em Surfers, subimos no SkyPoint (must do). Imagina uma vista de 360º numa altura de 270m do nível do mar...sim, de tirar o fôlego, ainda mais no pôr do sol. 

Lojinhas em Burleigh Heads, parada OBRIGATÓRIA.

Final de tarde em Surfers Paradise.

Lá em cima, no 77º andar.
Vista do SkyPoint.

Caso tenha ficado confuso, na imagem do mapinha abaixo fica mais fácil de entender, o passeio vale MUITO a pena. {Greenmount ------ Surfers Paradise}.


Sobre as dicas de lugares gostosos para comer, comidinhas saudáveis para almoço e café da manhã, Raw Energy, em Coolangatta. Melhores sucos, smoothies e açai da cidade, Fresh Garden Cafe (a loja é da mãe do Mick Fanning, pós praia É O POINT). Para o jantar, Georges Paragon, melhor opção para frutos do mar. 

Atum e saladinha MARA!

Smoothie de açai, banana e manga.


Já na Nova Zelândia, volto para contar da minha passagem relâmpago por Auckland e os planos por aqui. 

Saudades mil.
Beijos, Li








sexta-feira, 7 de março de 2014

QUIKSILVER E ROXY PRO

Ufa! Acho que consegui atualizar o blog.

Os que acompanham o Instagram sabem qual a minha atual localização, após Byron Bay vim pra Gold Coast, estou hospedada em Coolangatta Beach. 

Volto pra contar sobre a minha experiência até agora, tenho algumas dicas de restaurantes e passeios bacanas por aqui.

Enquanto isso, fiz uma seleção de fotos da primeira etapa do tour mundial de surf, que está rolando em Snapper Rocks, bem pertinho do meu hostel.

A galeria do site também está atualizada, para quem quiser ver mais, só clicar.

Austrália chegando ao fim, coração apertado, dia 13 parto de Sydney para Auckland, Tá Por Onde na Nova Zelândia.

Saudades sem fim!
Beijos, Li.














NIMBIN

Saindo de Byron Bay, existem algumas opções de tours para a vila de Nimbin. Conversando com os meus amigos no hostel, que já haviam ido, me indicaram a Grasshoppers.

Uma viagem no tempo a bordo de um ônibus escolar antigo, todo colorido, guiado por um alemão “figurassa”, se tiver um dia livre, mergulhe nessa experiência.

As fotos dizem por si só, um passeio pra lá de alternativo, muitos turistas passam por Nimbim antes de chegar em Byron Bay para fazer “compras” às 4h20pm, se é que vocês me entendem.  

Após passear na cidade, o ônibus continua o passeio pelas plantações de macadâmias até uma cachoeira, onde paramos para um churrasco em meio à natureza. 












Obs. Comprei o CD com a trilha sonora do Tour, uma seleção de 90 músicas sensacionais que não saem do play do meu IPOD.


Beijos, Li.